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sábado, 31 de dezembro de 2011

Grajaú a nova capital do Maranhão





Quando pensamos que os  nobres deputados  desse estado 
já  deram  todos  os  seus  "puns"  eis  que  um,  oriundo do  
longínquo Mato grosso, um  tal de Dr. Pádua (Imperatriz), 
vem com o "seu" Um projeto para 2.012 mudando a capital 
do Maranhão  para  Grajaú,  pasmem.  "Nobre"  deputado,  
esta  sua  maneira  de  agir  me  faz  pensar que  o  sr. quer
apenas "aparecer", par a isso não  gaste o  dinheiro de  um
estado  já   miserável,   basta   que  o   senhor   use   alguns  
métodos   mais   s imples:  Por   exemplo   amarrar      uma 
melancia no   seu  forte e belo  pescoço, meter   um cabo de
vassoura  no seu  vasto nariz, ou ainda enfiar a cabeça num
pinico, que é obvio, já estaria cheio..


José João

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

"Nossa" que educação!

       

      


      Falando-se de imundices politicas, financeiras, quando se
fala de falcatruas, o Maranhão está sempre em primeiro lugar.
Para que se tenha  uma ideia, o  Maranhão é o recordista em
processos  no TCU (154), isto sem contar com outras maze-
las tão nojentas quanto esta.
      Agora falar de educação!  Esta está relegada a planos in-
feriores, mas tão inferiores que beira o nada. Os projetos es-
taduais  para educação  são mentirosos,  são meros  projetos
financeiros, são cálculos para fazer da escola mais um recurso
angariador  de  fundos. Os  tecnocratas  da sec. de educação
ou são incompetentes ou mal intencionados, mas em qualquer
dos casos eu os chamaria de assassinos,  assassinos das nos-
sas escolas, assassinos da educação das crianças que, assim,
podem crer, não crescerão nunca como cidadãos, assassinos
do estimulo dos professores, que se vêm obrigados fazer par-
te dessa "matança", assassinos do futuro do estado.
       Ainda há escolas funcionando no Maranhão dada a abne-
gação dos  professores,  e  faça-se justiça, de alguns gestores,
pois em alguns deles vê-se também a decepção,  mas bem, os
diretores... é  outra história.  Os pais,  a maioria , mas a maio-
ria mesmo, não estão nem aí também, basta ver o filho aprova
do que já está  de bom  tamanho, o que ele, o filho, sabe, isso
não importa, passou. Um projeto  financeiro  posto em prática
nesse   estado, o Gestão nota dez,  em que  se  tem  uma meta
determinada não sei por qual "cientista" da educação, que a a-
provação da escola TEM que chegar aos 98%, pasmem, 98%,
danem-se os professores, a aprovação tem que ser essa, a bem
da verdade 100%. Agora  tem uma  máxima que diz: Professor
que aprova todo mundo não é professor, mesmo que essa máxi-
ma não seja verdadeira, nossos alunos foram feitos em série, to-
dos são iguais perante...perante a lei não, aí já seria demais.


José João

sábado, 17 de dezembro de 2011

besteiras





Escreveu não leu pau comeu     (foi para o hospital fazer um
cirurgia o pau não saiu, cara louco meu)


Mato a cobra mostro o pau  (ia passando um soldado e prendeu
o idiota, pra que mostrar o pau)


Casa de ferreiro espeto de pau  (o pobre nunca fez um churrasco)


Cobra que não anda não engole sapo   (e se anda pega paulada)


Deus ajuda quem cedo madruga  (de quem era os cem reais que o cara
achou de madrugada?)


Quem semeia vento, colhe tempestade (onde ele encontrou essa semente!!!)


Língua não tem osso mas quebra caroço (se tivesse, quantas utilidades!)


Quem tem boca vai a Roma  (claro até um mudo vai)


Roupa suja se lava em casa  (se não tiver água encanada a roupa fica suja?)


José João

Não durma ainda...

    


 Não é hora de dormir ainda, me diz uma voz. Não sei se é da 
saudade, da noite ou de minha própria alma. Desperto então 
para ouvir a noite   ou ouvir o que  querem  me  dizer,  na  
verdade  penso  que  não  tenho nada para ser dito, nem nada   
para escutar,  mas a voz continua  dizendo: Não durma ainda.
As horas passam, não sei se lentas, não sei se brincando  de
não querer passar, o tempo é sempre perverso se estamos 
chorando nossas dores, passa tão lento que a dor de muito 
parece  dor de ontem,  mas esta noite, pelo menos esta noite,
não tenho nenhuma dor para chorar, então de onde vem essa 
voz me dizendo para não dormir?
     Vou buscar um copo d'água, aproveito, como um pedaço de 
bolo, um bolo que nem sabia se ainda tinha, mas tudo bem, 
está até gostoso. Volto para o quarto, o sono, há muito já se foi,
sento na cama, olho a parede toda enfeitada de gravuras de 
paisagem, adoro paisagens, mar , por-do-sol, Flores, todo tipo 
de paisagem, mas uma me deixa particularmente nostálgico, 
não sei por que, são as paisagens de outono, as folhas caídas, o 
vento levando-as a toa, e mais folhas caindo,sempre me 
perguntei: Será que o outono dói nas plantas? Tenho muitos 
quadros de outono.
    A noite continua indo embora, devagar mais indo embora, 
logo, logo é madrugada. Ah! Sim, e  a voz  continua dizendo: 
Não durma   ainda, não durma ainda, e o pior é que não sei
de onde  vem  essa voz. Agucei bem os sentidos, e acho que 
não é de minha alma, nem da noite, mas de qualquer forma 
já estou mesmo acordado. Quase dia, um cheiro gostoso  de
amanhecer. Algazarra dos passarinhos, a brisa  balançando 
as   flores   ainda   sonolentas,  parece   que   o   dia  está  se
espreguiçando,   parece  acordar  lentamente,   cheio       de  
preguiça. O sol, lá  no horizonte,  parece estar   fazendo seu 
exercício de aquecimento,  lá vem ele, rosado Sabe aqueles
gordinhos de coração bonachão, faces rosadas por qualquer
esforço? Assim vem o sol... o sol?  É isso mesmo, o sol, e eu 
ainda estou acordado mas não ouço mais a  voz dizendo:Não 
durma. Não  consigo  entender de onde me vinha essa voz, 
bem já é dia, vou tomar um banho, tomar café e ir trabalhar,
mas que dia  hem!  Por falar em tomar café, será que aquela 
menina que me pediu os cinquenta centavos, ontem quando  
vinha para casa, estava mesmo com fome? E eu não dei, até 
tinha trocado, e se estava mesmo com fome, e se  todos a
quem ela pediu lhe negaram como eu.
     Será que aquela voz era a minha consciência cobrando 
remorso? Que vergonha. Não estou nem com vontade de
tomar café.


José João

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Maceió





Mar. Sei. Oh!  Bela terra
De coqueiros debruçados
Em suas sombras
Deitadas na areia
Como tapetes de sonhos
De quem sente os carinhos do sol.
Mar. Sei. Oh! Bela terra
Que chora em sorrisos
Nas espumas brancas,
Que rolam na areia,
Trazendo histórias
E levando cantos
Na boca do vento
Que se perde no além,
Mas aquém do céu azul
Cor dos olhos da sereia
Que bem ali
No quebra-mar das lágrimas
Canta um canto ao jangadeiro
Que vai contando estrelas,
Contando amores...
Esquecendo as dores.
Mar. Sei. Oh! Bela terra
Ti vi no olhar da saudade,
Da minha saudade
Ao ter que partir,
Mas ti levo comigo casada
Nos sonhos que aqui
Me deixaste sonhar.


José João

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

tempo

Dizer o quê para o amanhã? dizer o quê?
Se ontem fiquei mudo... e hoje?
Hoje ainda não falei, falar o quê?
Falar que amanhã, como ontem,
Como hoje, não tenho nada pra dizer.
Amanhã, talvez diga, que hoje,
Por não ter falado nada ontem,
Tenha falado alguma coisa hoje.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Divino vinho




Buscar no cálice
O beber divino
Nos teus lábios
Rubro vinho.
O rubro vinho
Nos teus lábios
Buscar no cálice
O beber divino.
Nos teus lábios
O beber divino
Buscar no cálice
O rubro vinho.
No cálice divino
Teus lábios
Com gosto
De divino vinho.

José João

Assim com se fosse...





Assim como se fosse... um sonho, é isso um sonho
Aquele sonho que se quer sonhar sempre
E acordar? Pra quê. Aquele sonho verdadeiro,
Real, tão real que tem até perfume,
Um perfume inebriante, doce, iluminado,
Um perfume de mulher, de fêmea, de fera...
Felina, nua despudorada, de corpo macio,
Contorcendo-se na busca do prazer
Quase incontido. Nos gemidos, nos ais,
Nos suspiros alucinantes o prazer
Daquele prazer forte que vem gritando,
Que vem abrindo o ventre para o gozo chegar
E corpo? O corpo se contorcendo em espasmos,
Em movimentos cada vez mais violentos,
Sempre mais fortes como se a mulher, a fêmea,
A fera felina se fizesse uma rocha de vontade,
Em que o gozo se fazia freneticamente soluços,
Gritos, arranhões, berros sumidos na garganta,
Tomados pelos sussurros mais prazerosos
Por serem mais indecentes... e aí o cansaço
Se deita em seu corpo, só até outra vez a vontade
Lhe despertar mais fera ainda...


José João

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O universo e nós





Correr, voar entre planos estrelas e luas,
Buscar o maior sol do universo e brincar de ser
Mundo, de ser verso como um planeta vadio
Brincando solto num espaço eterno sem nunca cair.
Brincar com meteoros ardentes ou cometas luzentes
No reflexo de uma estrela já, há muito, perdida
Voar fazendo rotas em outros mundos. Fazer estradas
Em dimensões desconhecidas onde até a luz
Pode ser parte, e apenas parte dela mesma.
Ouvir o silêncio do vazio no vácuo sem fundo
Como se o universo fosse tudo, ou fosse nada
Alguma coisa sem começo e sem fim.
Desenhar estrelas no horizonte dos buracos negros
Distorcer a luz e fazer da física, ultrapassada ciência
Sem curvas por não haver distâncias nem tempo
E hoje ser ontem ou amanhã, ou eternamente sempre.
Sugar as moléculas do nada por que tudo pode existir
Será que tudo que se pensa existe?
Ou existência é uma ilusão coletiva?
Ah! que espaço! Universo cheio de planetas... vazios?
E que mundo cheio de nós... 
E quantos nós cheios de vazios!!


José João

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Com Cê




Cantar cantos
Calmos, claros.
Calentar corações
Cansados, consumidos,.
Clarear claramente
Cabeças capazes
Coletar conhecimentos
Como consegue
O céu ceder cores.
Campejar campinas,
Campos
Coleando colinas,
Cantarolando
Canções criadas
Com cristalina
Coerência.
Consumir cansaço
Caótico
Com cantigas
Criadas
Com clamor.
Conhecer o céu
Convém
Caminhar
Caminhos
Convivendo
Com carinhos.

José João

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

O que agora eu sou

Não sou mais o que fui um dia, eu agora sou
Essa tristeza infinda vagando triste por onde eu vou
Cantando cantos de mim saídos de onde não sei
Mas como tristeza, rezo orações que nunca rezei


São cantos tristes, orações perdidas que nunca ouvi
A mim me vêm, voando ao tempo, em volteios leves
Como se fosse do vento a voz me despertando o pranto
Em acordes longos, acordes tristes de soluços breves


Pingos de lágrimas em meu rosto brincam sem esconder
Que a tristeza brinca e se faz eterna por se querer fazer
Como se eu lhe fosse o melhor vazo que ela pudesse ter


E se calo o canto por que de longe me chega um pranto
Enchendo a alma de tantas dores que se fizeram  vivas
Até ontem, até hoje, até sempre em mim, me serão cativas.


José João

O rei mendigo





Sou rei sem nome e até confesso
Um sobrenome que nunca ouvi
Sou um rei que não tem rastros
Se os tive um dia, nunca os vi


Sou um rei que na esquina pede
Um olhar que seja de piedade até
Que estende a mão e baixinho ora
Uma oração sem nenhuma fé


Sou um rei mendigo que se sentou
Numa estrada onde ninguém passou
E os soluços dele só ele escutou


Sou o rei que grita em atroz silêncio
A tristeza triste que a solidão deixou
Para o mendigo dos reis que eu sou


José João

domingo, 27 de novembro de 2011

Pedi tão pouco e me deste tanto





O que me resta te pedir ainda, se a mim
Tudo já me deste. Que me resta pedir
Que a mim já não tenhas dado?
Todos os sonhos já me destes,
Sonhei todos os sonhos possíveis de sonhar
E os impossíveis me fizeste pensar
Chorei tantas lágrimas que meus olhos,
Até hoje, brilham como tristes diamantes
(os diamantes ficam tristes se não são vistos)
Saudades! Ah! Quantas já me destes!
Saudades vivas, saudades cruas, saudades duras,
Saudades de ontem, saudades de hoje,
Saudades de amanhã, até saudades de sempre.
Devaneios! Quanto então me destes!
E todos eles ficaram entre os sonhos que se foram.
Que me resta te pedir que já não me tenhas dado?
Me deste até muito mais do que pedi,
Me fizeste sentir a solidão que não pensava existir
Assim, tão forte, tão intensa, tão verdadeira
Que me fez fazer das noites longas horas
De contrição, de confissão e de lamentos
Como se a vida fosse um doloroso conto do destino.
Que me resta te pedir que a mim já não tenhas dado?
Ah! Amor como nos fazes realmente viver,
Pedi apenas um amor, pedi apenas para amar
Sentir todas a emoções que só quem amou viveu
E o amor me deu tudo isso, ah esse amor!
Amor é isso... é esse livro infinito  e eterno...


José João

Que regime é esse?

           


Desde criança, excluindo o tempo da ditadura militar,
me diziam que vivíamos num país democrático. Que eramos
livres de exprimirmos nossos pensamentos e lutar pelos nos-
sos direitos, como criança acreditei, mas a gente cresce  e aí
se vê como nos ensinam errado, como a força  midiática, co-
locada em mãos desonestas de manipuladores, destrói o que
seria a própria democracia..
         Outro causador do falecimento do estado democrático
é o próprio judiciário, esse afoga claramente  os direitos  dos
trabalhadores, direitos adquiridos com muita luta, com suor e
algumas vezes, até com sangue. Juízes se fazem proprietários
das  leis e dos direitos,  podem  tudo, até não respeitar o que
o trabalhador ainda tinha como direito  reivindicatório: A gre-
ve. Para calar ainda mais os trabalhadores criaram as funções
essenciais, as que não têm direito a esse instrumento de reivin
dicação,  a esses  o julgo  ditador  da "justiça"  é  ainda  mais
cruel. Na verdade os juízes,  pelo menos  nesse estado, estão
como defensores dos  governantes  e não  como baluartes da
 defesa dos direitos do povo, ou de quem razão  tiver. Todas
as greves,  nesse estado, são dadas  como  ilegais. Mas esses
mesmos juízes esquecem que entre eles também  há o joio, a-
queles sete que foram exclusos por falcatruas. Será que algum
dia eles deram uma greve como ilegal?


José João

sábado, 26 de novembro de 2011

Razão de existir





Razão de existir? Existe  razão?
Talvez o mundo não seja coerente,
Ou quem sabe o universo brinca de fazer viver?
Talvez a vida seja um experiência descabida
Onde se busca apenas conquistas e conquistas
Sem percebermos a verdade absoluta bem ali,
Onde não sabemos se é começo, meio ou fim.
Pisar nas palavras, pisar nos pensamentos, 
Como se tudo fosse tão pouco, e por tão pouco
Nada ser. Buscar no universo explicações,
Respostas ao que nem sabemos perguntar
Por sermos tão pequenos, e vaidosamente
Ouvir nossa própria voz como resposta
Em palavras perdidas, que insistimos em dizer
Como se nossa verdade fosse única.
Rararara. Nós, que nem sabemos quem somos!
Mas nos fazemos crer que somos únicos no universo,
Ou a elite dele. Rir de nós é pouco
Acreditar em nós é loucura.
Quem sabe sejamos apenas bonecos, marionetes
De uma grande ilusão que se chama vida?
Uma ilusão, pra nós, perfeita por sermos tão primitivos?


José João

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Isso aí? Isso aí é um deputado



  Quando pensamos que já vimos ou ouvimos todas  as
imbecilidades dos nossos "nobres" deputados,  ficamos
surpresos com o extenso repertório de suas idiotices. É
impressionante  como um ser humano se degrada tanto,
perde até sua identidade para se fazer um reles e insigni
ficante bajulador, um puxa-saco que,  bem provável não
saiba nem o que é auto-estima. Não estou me  referindo
aos deputados da oposição, ainda mais por que não sei
como seria o desempenho dos mesmos  se estivessem
na base aliada mas, pelo menos até agora,supõe-se que
fazem o que podem (são minoria).
   Um dos deputados da base aliada, não sei se o maior
puxa-saco de todos, deu um declaração numa emissora
de televisão e disse o seguinte: Culpar Sarney pela misé-
ria do  Maranhão é o  mesmo que culpar Deus  pela vio-
lência aqui. Como se pode definir esse ser humano? Por
favor  me  ajudem.  Ah!  Ele  tem  nome,  lembrei agora,
é um tal de Milhomem,  conhecem? Como pode alguém
chegar a  esse ponto?  Um pobre  ser  insignificante que
talvez tenha esquecido até o próprio  nome. E isso é um
é um deputado. Só mesmo no Maranhão.


José João

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Agora chega





Estive lendo alguns "professores" criticando, até de maneira
dura,  as  ações do MRP. Isto  me  fez pensar sobre alguns 
acontecimentos recentes, o que me fez grifar a palavra pro-
fessor. Porquê?  POR QUE NÃO ACREDITO QUE UM 
PROFESSOR,  FORMADOR  DE  OPINIÃO,  POSSA 
CRITICAR ESSE MOVIMENTO, VENDO AS AÇÕES
NEFASTAS DA DIRETORIA DO SINPROESEMA.
Agora chega, mas chega mesmo de estar sob a regência de
uma diretoria visivelmente  má intencionada com os profes- 
sores,  uma  diretoria composta, se não ofendesse tanto os
roedores, diria de ratos, me recuso a acreditar que existam
professores criticando o  MRP. Por  acaso aqueles que fa-
zem  esse  movimento  participaram das  negociações ditas
acontecidas  com  o governo do estado?  Os componentes
desse movimento foram ouvidos  para darem,  pelo menos,
um opinião sobre qualquer ação do sindicato? Na verdade
o MRP foi, e é ainda, a única voz de alerta  para os profes-
sores contra essa máfia sinistra que comanda nosso sindica-
to. Tenho  minhas dúvidas  se essas críticas partem mesmo 
de  professores, mas  caso  isto  seja verdade, desculpem, 
vou ter que  compara-los com  quem  nunca, por incapaci-
dade,  prestou concurso  público para exercer a função de  
professor. júlio guterres se eu  estiver enganado, desculpe,
mas venha a público dar o número de sua matrícula, ou   o
nome do colégio em que você presta seus serviços. Ah! O
nome "próprio" escrito com letra minúscula é que costumo
assim evidenciar o valor de quem cito.


José João



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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Minhas desculpas públicas à CPB (por favor leiam)




  Recebi uma correspondência criticando alguns dos meus
textos que comparam os membros dessa  confraria com al-
guns homens vestidos de paletó e gravata com o brasão do
estado preso na lapela. A essa confraria, minhas sinceras  e
humildes  desculpas.  A comparação deu-se   apenas   pelo
uso da coleira, comum aos dois grupos, e nunca pela forma
ção ética e moral,  jamais  os ofenderia,  pois sei que vocês
da CPB são de uma fidelidade única, enquanto que aqueles
são apenas aqueles. À CPB (Confraria dos Pincher do Bra-
sil) minhas  reinteradas desculpas.


José João

E o Maranhão? Está nas últimas

           

  Mais uma vez nosso estado é presenteado com mais uma
vergonha nacional,  nós maranhenses  temos O MENOR RENDI-
DIMENTO MENSAL DO PAÍS. Isso, naturalmente devido à ho-
nestidade dos nossos gestores, disse honestidade? Desculpem. Em
qualquer  um dos estados brasileiros, hoje, você pensa duas  vezes
antes de dizer que é maranhense,  anteriormente o  preconceito era
por sermos nordestinos, agora é por sermos da Terra de Sarney, é
impressionante como isso nos marca "lá fora".
              Somos, como maranhenses,  motivo de chacotas. Revolta,
mas  o  que   fazer?  Na  verdade, somos nós os culpados de nossa
própria desgraça. Somos passivos, omissos, ignorantes politicamen-
te, somos estupidamente vaidosos, sem termos do que nos envaide-
cer. Muitos não vão gostar de ouvir isso mas o problema não é meu
o problema é de quem é cego.
             Vejam bem como está o Maranhão. É o estado mais pobre
do Brasil, com 6,7%  da população - 438 mil pessoas - vivendo em
extrema   pobreza. São Paulo e  Rio de Janeiro  juntos  o número de
habitantes vivendo em extrema pobreza é de 335,2 mil, um absurdo,
mas absurdo maior é quando se vê o valor do FPE (Fundo de Parti-
cipação dos Estados) Maranhão: 3.521 bilhões de reais/ano. Rio de
Janeiro  638,8 milhões de reais/ano  e São Paulo:  418,2 milhões de
reais/ano. Nossos  pequenos pincher não vêm isso, mas inteligentes,
que são, votam a aposentadoria aos 75 anos por não  saberem  que
os  maranhenses  têm  uma  das  menores  expectativas de  vida  do
Brasil. Aí eu pergundo: Isso é puxa-saquismo ou burrice mesmo?


José João










quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Bigode não é cabeça.

       

  Sempre quis denominar alguma coisa de acéfalo, mas como?
Tudo tem cabeça ou tem um chefe, aliás era o que pensava, até que
me disseram: A mula sem cabeça.  Bem, a mula sem  cabeça é uma
 história   mitológica,  não  me bastava.  Queria  o  palpável e sendo
assim  jamais  havia  conseguido. Pensei  em  alguns  homens... mas
acéfalo!  Para um homem?  Não,  não caía  bem, embora muitos se
pense ser por fazer da cabeça uma mera terminação do corpo,  ou-
tras  vezes por  ser apenas um objeto  de adorno,  nossos políticos,
são um clássico exemplo. Então deixei  valer a suposição, supõe-se
que todos os homens têm cabeça, então me veio aquele adágio po-
pular: Cada  roca com  seu furo, cada cabeça  com seu uso, aí con-
cluí: Um homem só não pode caracterizar o acéfalo. Frustração por
mais uma vez não encontrar um exemplo, mas desistir? Nunca, lon-
ge disso. Foi  quando a sorte sorriu  finalmente.  Alguns homens, a-
cho que eram homens sim,  estavam vestidos de paletó e gravata  e
usavam  um escudo na  lapela, discutiam  acirradamente quem tinha
mais cabelos brancos, menos os carecas que não entendiam aquela
discussão e um outro de vasto bigode parecendo muito preocupado
tentando  acalmar  o ânimos. Foi  então que percebi: Realmente um
homem só não pode ser acéfalo, pois acéfalo é uma sociedade for-
mada por um grupo de homens carecas, cabeludos, gordos ou ma-
gros, altos ou baixos, geralmente bem vestidos, ouvindo a experiên-
cia de um Bigode desesperado. Isso me  fez pensar nos grupos so-
ciais alguns, grupos políticos, e me ficou uma dúvida: Será que aqui
no Maranhão, atualmente, tem algum grupo acéfalo? Isto a se consi-
derar que BIGODE NÃO É CABEÇA.


José João

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Falando de escola

       

  Como é fácil falar de violência nas escolas, os grandes
canais de televisão mostram em detalhes, brigas de  meninos,
meninas, mães, alunos agredindo professores, mas, nas esco-
las só há esse tipo de violência? Claro que não,. mas com es-
se  tipo de  violência  é fácil buscar  um  culpado. Adivinhem.
É isso mesmo estão vendo como é fácil?
            Vou falar de outro tipo dessa peste que assola as es-
colas, principalmente, as públicas. É a violência com ela mes-
ma, ou melhor o assassinato das escolas nesse estado.  A es-
cola,  há  muito, vem  sofrendo  um  processo de degradação
deplorável  e  ninguém  diz  nada. Os políticos, de  pequenos
pincher a grandes pit bulls calam-se, ou de  forma descarada
e demagoga, alguns ainda se dizem  defensores da  educação.
É deplorável a situação de algumas escolas  nesse estado, de
uma violência impar, pasmem, mas aqui na capital tem escola
com  quase  trezentos  alunos por turno e nos  banheiros tem
os sanitários mas não tem caixa de descarga, e nem torneiras
para o aluno lavar  as  mãos após o uso, como vamos educa-
los? Não tem banheiro para os professores, salas quase escu-
ras,  faltam  lâmpadas, e um dos fatos que me deixa  perplexo
é a atuação dos pais. Contra   professores sabem  da existen-
cia dessa promotoria de educação, mas  contra essa violência
calam-se. Mais um vez a pergunta: Sr promotor da educação,
se o Sr existe realmente, acho que já lhe vi, será? Mas com o
Sr , Doutor... a palavra. Por favor pelo menos dessa vez faça-
se membro ativo e efetivo na defesa da educação nesse estado
o governo já é bem forte, não precisa ser blindado.


José João




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sábado, 12 de novembro de 2011

Pondo os pingos no issss

   

  Vamos falar de sindicato, desse tal de sinproesema. Falar da
diretoria desse sindicato me dá ânsia de vomito, mas o que fazer?
Já pensou se no mundo não existissem  os ratos?  É  isso,  temos
que, infelizmente, falar também do  que não presta,  e a  diretoria
desse sindicato,  nesse contexto, é oconcur, e não poderia deixar
de ser, afinal seus componentes são  filiados de  um partidinho de
meia tigela que até há bem pouco tempo vivia  na clandestinidade,
depois foi promovido a um partidinho de aluguel, agora, bem ago-
ra sabemos bem quem é o PT, para dar vida a esse tal de PCdoB.
E o que aconteceu? A imprensa está aí dizendo, falando das falca-
truas, é dinheiro em caixas de  papelão,  são as ongs e deve haver
ainda mais maracutaias.
        Nesse partido, as fórmulas mágicas se fizeram  tão presentes,
que de  repente estava cheio de  deputados. Como  um  partidinho
pobre como o PCdoB se tornou tão forte para eleger tantos depu-
tados? Quem sabe? É nesse contexto, no minimo intrigante, que se
abriga a diretoria do  Simproesema, ou se esconde,  não sei.  Essa
diretoria paga quatro ou cinco programas semanais em um emisso-
ra de rádio para falar mentiras  sobre  politicas  educacionais desse
Estado e o que é pior, por direito,  direito !!!!! Não precisa prestar
conta dos seus gastos, mas se tivessem um minimo de ética, por si
só, fariam isso, mas ética para aquelas sangue-sugas?! Na próxima
eleição vejamos  quantos  deles serão candidatos a cargos eletivos,
aliás, como sempre fazem.
          Extremamente perigosos, como são todos os corruptos, por
falar em perigosos, vou logo me identificar mais uma vez para que a
culpa do que  escrevo não recaia  sobre o Antonisio,  pois  este não
é apenas uma pedra no sapato daqueles, é uma montanha. Meu no-
é José João da Cruz Filho, faço isso por que processaram o Antoni-
sio como responsável por textos  vinculados nesse site,  mentes  ma-
queavelicas bem que poderiam...ao pobre não restou nem  o benefi-
cio da dúvida, essa dúvida que todos têm, mas deixa pra lá.
           Assim queridos amigos e professores já é tempo de  fazer os
ratos abandonarem o navio, um navio com um tesouro bem conside-
rável, não acham? Quanto será que eles arrecadam por ano?


José João

sábado, 5 de novembro de 2011

Difícil é o amor voltar





Nas manchetes dos jornais
É tão difícil entender
As notícias que são lidas
São pra chorar,  fazer sofrer.
As mortes, as enchentes
São notícias que se lê
A manchete que eu queria
É que o amor vais renascer.
As notícias me confundem
Fazem a morte ser banal
E dizem calmamente
Que chacina é natural
As vezes até choro
Na frente do jornal
Vendo aquele pobre
Que morreu sem hospital,
Sempre culpam o destino
Pelo mal que o homem faz
E dizem que essas coisas
Todas elas são banais,
O meu grito então se perde
Já não posso nem falar
Se eu falasse gritaria
Que é hora de amar.
Me sento no portão
E pit bulls a passear
De terno e de gravata
Entre crianças a brincar.
A flor morreu sem água
E não vi ninguém gritar,
O cão matou a criança
E não vi ninguém chorar
Assim fica difícil
O amor poder voltar.


José João

Entrevista com o Sr. Corrupitildo Picaretasso da Costa

         



 Como estão as coisas no Brasigate tomei a iniciativa de
procurar um dos mais conceituados políticos desse país,  para
ouvir  seu  ponto  de vista  sobre  esse caos  instalado, que ao
povo  desse  país  causa  revolta. No  decorrer  da  entrevista,
este repórter  será apenas R e o entrevistado será C.
R.   Senhor CPC o que o sr. acha dos políticos do  Brasigate?
C.   Políticos  Brasigateanos!!!  Isso  é  uma  vergonha,  como
       podemos  chama-los  de  políticos?  Veja  a   história   do
       Reinão Galheteiro,  a  história  do  Dolor  de   Mero,    do

      Sir Ney, Jodé  Desceu!? E estão  aí  fazendo  parte dessa
       maracutaia vergonhosa.
R. O sr é um político em  potencial mas está afastado da politi-
     ca  porquê?
C. Meu filho, um político nunca se afasta da política, tem quem
     diga que é o povo que o afasta,  mas  ele  sempre   dá   um
      jeitinho, ou então não seria Brasigate.
R. O sr tem algum projeto politico para logo?
C. Claro.  Um  bom  político,  assim  como  eu,  não  vive sem
     projetos,  e  o meu  é   criar  um   partido   politico     forte,
     democrático  e acima de tudo,  um  partido  honesto,  com
     pessoas honestas.
R.  Mas  senhor  Corrupitildo,  o  que  mais  tem no  Brasigate
      são partidos políticos, o sr. poderia...
C. PARTIDOS POLÍTICOS HONESTOS?  ME  MOSTRE
     UM.desculpa, me excedi,  mas  me  mostre  um? Não tem,
     meu  filho,  não  tem.  Meu  partido  não enganaria o povo,
     toda a população do país saberia  das  nossas  ações,  dos
     nossos projetos, da efetivação de nossas ideias.
R. Qual seria o perfil dos integrantes de seu partido e o   nome
      dele?
C. O perfil dos integrantes do meu  partido é a honestidade,   o
     caráter e a  lisura dos atos, já o nome seria um bem original
     e sincero,  não enganaria o povo, seria: Pilantras Corruptos
     do Brasigate.
R. Mas...  como... um  partido  politico  como  esse nome é de
     homens  honestos?!
C. Claro meu jovem, claro. Somos tão honestos que dizemos o
     que somos. Você já viu algum representante de algum  parti-
     do dizer a verdade?Vão nos palanques, na televisão e todos
     se dizem santos depois que ganham as eleições é um  só
     golpe   no  povo. O  povo  sempre  diz :  Vou   votar  nesse
     candidato,     por que ele rouba mas faz, não é isso?
R. Mas  o   sr.   está  dizendo  que  vai  roubar  e  ainda  se diz
     honesto?
C. Honesto é aquele que diz e faz. Depois não é  rouubarrr,   é
     como se fosse um empréstimo compulsório, você entende ?
R. Mas os empréstimos compulsórios nesse país nunca   foram
     devolvidos e o sr sabe disso.
C. Sei  sim,  a  diferença é  que eles dizem que vão devolver  e
     nunca devolvem e nós  não,  dizemos  logo que não  vamos
     devolver. o povo empresta se quiser, essa maneira    aberta
     de tratar o povo,  isso, meu filho, é honestidade.   NUNCA
     VAMOS ENGANAR    O POVO.
R. Sr. Corrupitildo o Brasigate já vive com essas falcatruas  há
     muitos anos, e vem agora o sr. dizendo  que  vai  continuar,
     isso,  no minimo, é falta de vergonha.
C. Opa,   veja   como   fala,  não   me  compare   com    esses
     corruptos, e diria até, corruptos cruéis.
R. Como não comparar?
C. Primeiro pela veracidade do nome do meu partido, PCdoB.
     Por favor, agora peço eu, NÃO COMPAREM,  e   depois  
     qualquer semelhança  é  mera  coincidência.  Segundo  pelo
     uso  do  dinheiro  público,  jamais  faríamos o que acontece
     agora.
R. O que acontece agora?
C. Você  ainda  pergunta?   Você  sabia  que  no  Brasigate  é
      roubado  69   bilhões   de   reais  por   ano?  ISSO É UM
      VERDADEIRO  ABSURDO,   ISTO   É   UM   CRIME
      CONTRA OS  BRASIGATEANOS, é por isso a miséria
      do salário mínimo,  a  falta  de  hospitais,  a  falta  de boas
      escolas, e tantas outras coisas. São 69   bilhões  de   reais,
      isso é  muito dinheiro,  mas  muito  mesmo.  Com   o  meu
      partido isso não  aconteceria  nunca,  veja   bem,  digamos
      que o   meu  partido tirasse 20 bilhões de propina, mais 20
      bilhões para o caixa 2, mais 10 bilhões para dividir com os
      ambiciosos, sobrariam  19  bilhões,  seria para o povo que
      também  tem direitos,  paga  impostos   etc.   Agora   veja,
      meu jovem,  isso   não  é  ser  um  partido  honesto?   Que
      divide com o povo o que ganha? Agora veja  o  caso    da
      copa do mundo,  Por  quantos  estados  vai ser dividido o
      bolão?  Pouquíssimos, com o meu partido no poder  seria
      diferente,  aumentaria  o  número  de  jogos  evidente  que
      aumentaria a mamata,seria dividida entre todos os estados
      da federação e todos seriam felizes.
R.  Para terminar essa entrevista, quais desses políticos  atuais
      entraria no seu partido?
C.  Você está louco? No meu partido não entra corruptos.
R.  Obrigado pela entrevista.
C.  Obrigado digo eu, mas  finalmente  você  entrevistou   um
      politico honesto, aquele político, que não é covarde,   que
      diz o que vai fazer.








José João 
     

 

 



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