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quarta-feira, 28 de março de 2012

Maranhão (a grande mentira)


Lendo, o que deveria  ser um best seller, ou até mesmo um livro
de história, com a  obrigatoriedade de uso em  todas as  escolas
públicas ou privadas desse país e distribuído  pelo  MEC  assim
como  são  o  livros  didáticos,  deveria  ser o livro de  Palmério
Dória, Honoráveis bandidos. Um livro que, como poucos  nesse
país,  fala  a  verdadeira   história  de  um   personagem  que   se
apossou de um Estado da União, e sugou-lhe dos bens  à honra.
Coronel, temido pelos seus poucos opositores, o maior caso  de
mimetismo politico  do país,   não  apenas sobreviveu  ao regime
militar como dele se beneficiou,  de maneira aberta, como foram
aqueles que na revolução de l964 viraram as costas para o Brasil.
É este personagem que escrevendo sua  própria  história se torna
herói. Isto é  preocupante  e assustador,  daqui  a  alguns  anos o
Maranhão terá a  história  mais  mentirosa  do Brasil, parece sina,
quando  sabemos  que  Maranhão    quer   dizer:   A   GRANDE
MENTIRA,   com  a nefasta  literatura  desse  personagem sendo
escrita pelos seus cupinchas, pelos seus puxadores de saco, pelos
seus lacaios,  um dia  nossa  história  será,  realmente,  o que quer
dizer Maranhão.Esse estado talvez o mais pobre, o mais atrasado,
o que  for de  pior,  se não   formos  o  primeiro  do  segundo não
passamos  é  a  galinha  dos  ovos de ouro  de  uma  corja que  se
locupleta  com  o  dinheiro  do  povo  mais  miserável  desse  país.
Assistindo uma  entrevista  do  saudoso  Ayrton  Sena  dada ao Jô
Soares,  este  perguntou:  Você   já  está  rico?   Soube  que você
comprou um  apartamento  num dos  lugares  mais  caros do USA.
Responde  Ayrton  Sena: "Não, ainda não estou rico, comprei  em
dez anos,  rico  está  o  filho  do  governador  do   Maranhão  que
comprou  um  a  vista.  Esse  personagem  tinha  uma  padaria   no
garimpo (segundo ele) vendeu a padaria e comprou uma  emissora
de televisão, daí o crescimento foi rápido". Este fato é para ilustrar
como  são  tratados  os  seus... sei lá. Urge   que  os   verdadeiros
historiadores  desse  estado  comecem  a  escrever  nossa  história,
aqueles que  tenham  compromisso  com  a verdade não com meros
politiqueiros,  que  façam  como Palmério  Dória a  quem   aplaudo
de pé. Poxa cara, porque  você  não  é  maranhense?  Você  é  um
dos  poucos que,  por  bravura  e  sem  medo de  falar  a   verdade,
deveria receber o título de cidadão maranhense, eu o tenho assim.
Um beijo no coração.

João João

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