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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Congresso toma banho de Cachoeira




Carlinhos CACHOEIRA dá um banho no Congresso, na CPMI
entrou mudo  e saiu calado, deu  alguns sorrisinhos irônicos mas,
ironia para os congressistas é: Vamos brincar de roda olê olê olá.
Um dos maiores contraventores da atualidade no Brasil, com ra-
mificações que vão, dizem, em quase todas as instituições "ditas"
governamentais, no legislativo, até no congresso  nacional. Seria
ele então, o n° 1 dessa  pseudo democracia nacional?
Duro nas minhas  colocações? Não tanto, pois  um contraventor
que supostamente tem tentáculos no Tribunal de Contas da União,
nos tribunais, até os federais, na câmara federal e no senado, isto
sem falar no executivo, com alguns governadores citados no pro-
cesso, é de se perguntar: Quem, finalmente, manda aqui? Fácil a
resposta: DINHEIRO. É  de se lamentar que esses senhores, há
muito, esqueceram o que é patriotismo, pois que há muito esque-
cidos estão do que é Pátria,  moral e do que é dignidade.
"Não é admissível, sob a ótica do Estado Democrático de Direito 
no  qual, nós  brasileiros, estamos  submetidos, haver cercamento 
de defesa. O direito de  defesa,  como  já apontado,  trata-se de 
direito público  subjetivo, impostergável, para que seja alcançada
a tão perseguida democracia."  Prof. Eldio Martins Jr.
Isto mostra, de forma inconteste, o direito de defesa de qualquer 
cidadão, até mesmo desse mega contraventor. Agora  essa defesa 
ser feita por quem já foi Ministro da Justiça! Por quem já teve nas
mãos as rédeas da justiça de um  País? Diz-me  com quem andas
que ti direi quem és. Também não entendi a deferência, a absurda
subserviência com que os deputados a ele se dirigiam, até mesmo,
algumas vezes, fazendo referência a cargo já  exercido. Na minha 
ignorância via ali o Dr. Márcio Thomaz Bastos, como e apenas o
advogado  de  um   marginal, que causou sérios prejuízos ao povo
brasileiro. Dali o  que  lamento foi a evidente derrocada de um tão 
brilhante profissional do direito, que chegou a ministro, sentado de
forma, tão passiva, ao lado daquele meliante.
Quanto àqueles que compunham a CPMI, fica para outra vez, mas
que tristeza! Tinha alguns querendo contornar a  situação, outros
mostraram  que  nem conheciam  a metodologia do  trabalho, mas 
o que se viu mesmo foi saírem todos com cara de bundão.
Alguns ainda gritavam: Sr. Presidente, pela ordem ( e Progresso),  
e respeito ao brasileiros, onde estão? Que congressinho, hem?!

José João




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