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terça-feira, 1 de maio de 2012

Professor: Hora de gritar


A aluna cortou o rosto da colega na porta da escola. De quem
foi a culpa? Da  professora, que  não  ficou no lugar da menina
cortada. A  menina  agrediu a professora a tapas. De quem é a
culpa? Da professora  que não correu Aluno agride professora
a pontapés pela costa. De quem é a  culpa? Da professora que
correu. Afinal  todas as mazelas  que acontecem nas escolas, a
culpa é da professora.Será que já não é tempo dos professores
e professoras darem um basta nisso?
Essa profissão, está  agora, sob o julgamento do maior número
de expertes no assunto, são garis, mecânicos, domesticas,  não
que estas profissões não sejam  importantes, mas conhecedoras
de profissão tão complexa, só mesmo alguns "jornalistas" para
entrvista-los e pedir opinião sobre o assunto.
A fenomenal, a genial, a incomparável jornalista Roberta Abreu
Lima sugeriu que as aulas fossem cronometradas, como se isso
fosse primordial para  aprendizagem do aluno, essa excepcional
(ahahah) jornalista deu a entender  como ela conhece de  escola
e educação!!
Algumas PP(s) e PPP(s)  respectivamente,  pseudo psicologas e
pseudo psicopedagogas, muitas integradas ao quadro por  mera
indicação politica (através de empresas terceirizadas) dão prova
de   inequívoca  incompetência, se  não, é  o medo de  perder a
"boquinha" então  fazem  verdadeiros  absurdos. Conheço casos
em que criança com paralisia cerebral, sem controle do esfincter
anal nem uretral com dez anos de idade, foi colocado numa sala
com trinta alunos, com idades entre cinco e seis anos. Por não ter
controle do esfincter imaginem o que acontece e pensem o que
acontece com as outras crianças, mas para a PPS isso é normal
é a inclusão que permite até a criança fazer cocô na sala de aula.
Com  o advento  da lei do  piso, esses  marginais  políticos, isso
inclui  governadores, estão  colocando fiscais (X9) no fundo  da
sala com cronometro  para observar e registrar sistematicamente
como o tempo de aula é despendido, isto já acontece em algumas
escolas de Minas Gerais, Pernambuco e Rio de Janeiro.
Nossos  tão bravos  e  atentos jornalistas,  imbuídos de manter a
população informada , como a  nossa genial (ahahah) Roberta de
Abreu Lima, deveria,  investigar e trazer a  público os bastidores
da elaboração das porcarias dos livros didáticos que são postos
em nossas salas de aula. São bilhões que estão em jogo e quem
é o jornalista que tem coragem de informar sobre esse lobby que
massacra  os  professores e  aluns? O livro, que deveria  ser um
 instrumento didático, que conta com o aval  do MEC, passou a
ser um negócio de fraude intelectual e culpam  o  professor  pela
desgraça que é o  ensino público  nesse  país.Tanto alunos como
tudo  relacionado à escola passaram a ser secundário, tanto que
nossos livros  didáticos  estão vindo  da China, da Índia, Coréia,
Colômbia  e  Chile e vejam  que o  governo federal é o principal
cliente para gráficas do segmento editorial respondendo por 24,4
por cento da compra de livros do país, que soma a bagatela de
4,5 bilhões de reais. Isso sim leva nosso ensino para o fundo do
poço.  Ô dona Roberta  Abreu,  tem  medo de mexer com peixe
graúdo? Vai lá.




       

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