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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

As vezes a imprensa se emprensa



Os  erros  de  profissionais, hoje  em  dia,  são tão comuns que  já nem assustam
mais,  ficaram corriqueiros. Anteriormente dizia-se: Toda regra tem uma exceção,
hoje a exceção é via de regra. Sabemos  que  em todas  as funções existem maus
profissionais mas o número deles agora se torna preocupante. Erros médicos, por
exemplo, vem  numa escalada de aumento de 52% ao ano, neste ano de 2.012, já
foram registrados  no STF 254  casos. Padres, pastores, advogados, funcionários
públicos, professores, enfim, em todos os setores sociais existem, não me reportei
aos  políticos  por estes serem "hor concours". Mas uma, está, especialmente, me
chamando a atenção: É a profissão de jornalista.Os profissionais dessa área, que
ainda bem, existem, se não existissem seria um caos, reconheço isso,  mas  será
que não deveriam, alguns, serem mais éticos?
Esta atividade tida como o quarto poder, com um influência absurda sobre milhões
de  pessoas, deveria  também,  como  fazem  com os outros, cortar  a  própria car-
ne.  O corporativismo torna-se  até  escandaloso, e o que é  pior, um mal jornalista,
por  ser  desinformado, ou por agir de má fé, com um microfone e um câmera-man
tornam-se  portentosas armas  até contra os seus  próprios direitos de liberdade de
expressão,  consequentemente contra a própria democracia.Como disse antes,  os
maus profissionais existem em quaisquer que sejam  as  atividades  exercidas, mas
algumas delas, como o  jornalismo,  são  de uma maior  sensibilidade  com o  trato
social por serem,  VOZ, INFORMAÇÃO, PENSAMENTO, E OPINIÃO.
As atuações de alguns desses profissionais no trato com a noticia surpreende, pela
falta de conhecimento do assunto que  vão  reportar, fiquei  perplexo, por ouvir algu-
mas  perguntas e  considerações que demonstravam  a falta de conhecimento do que
iam noticiar (aproveito, parabenizo e elogio a perspicácia dos repórteres do CQC).
As vezes me pergunto se ALGUNS jornalistas têm alguma coisa contra professores,
quaisquer que sejam, vejamos o porquê: Aluno agride diretora de escola com socos
e pontapés.A jornalista, entre outras conjecturas faz esta:Alguma coisa a diretora fez
 para sofrer essa agressão. Outra  reportagem, dessa vez um  jornalista: Em uma pra-
ça, algumas quadras da escola, aluna sofre violenta agressão.Leva violentos tapas no
rosto como iniciação para fazer parte do grupo.O digníssimo jornalista pergunta:Onde
estavam  as  professoras?  Professora também é para evitar isso.Agora, mais recente,
um aluno mal educado, indisciplinado, desses  patricinhos que se julgam os donos do
mundo, pela criação que têm, inclusive a mãe dele diz: A gente cria um filho sem nun-
ca encostar a mão e... Se esta senhora em vez de apenas criar,(todo animal dá cria e
cria)  educasse,  seu filho, com certeza,  seria outro. Então esse "estudante", pra mim,
num ato infracional, se apodera do diário de classe da  professora para apagar notas,
já numa   clara demonstração de que tipo de aluno é. A professora vai tomar o diário,
ele num ato de insubordinação à professora, se "pegam" ele arranha o braço..Ah! Sim
a  jornalista, entre outras  perguntas, faz esta à diretora da escola: A professora podia
fazer isso, tomar a caderneta do aluno? É DEMAIS, ISSO É DEMAIS.
Caros jornalistas, querem ajudar a educação nesse país? Tem muito por onde começar.
Que tal começar por um estudo sobre a falência da família brasileira? Que tal fazer  um
estudo do que é EDUCAÇÃO E INSTRUÇÃO? Que tal ver o tempo   que o   aluno
passa  na escola e com  a família? E principalmente, as  atribuições  sociais  da  família.
Aí srs. jornalistas  (esses que citei aqui)  quando  aprenderem isso, não falo mais assim.
Ah! Ia esquecendo:Vocês, pelo menos supõem, o que seja um professor(a)  perder as
notas de um aluno? Não?! Então não adianta dizer o que é perder as notas do bimestre
de toda uma turma... Tenho certeza que os  professores(as) terão o  maior  prazer  em
lhes ensinar. Ops. Sem rancor, hem! Verdade. Gosto de vocês. UM beijão.


José João
26/09/2.012








sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Quem são os mendigos?



Por entre os homens um mendigo passeia triste
Em passos, que de tão cansados, se fazem lentos
Os olhos procuram a outros que se fazem cegos
Então ao tempo, procurando sonhos, se fazem atentos

Nas mãos uma pilha imunda de jornais vencidos
Não tão imunda como manchetes de discursos falsos
De à toas homens que engravatados se fazem sérios
Masturbando pedaços podres de  seus  impérios

Segue o mendigo triste indiferente se o tempo passa
Sua roupa imunda de escudo serve para livre andar
Tão livre anda que até pergunta se vivo está
Em resposta os homens se comprimem pra não lhe tocar

De repente um grito lhe sai do peito como um queixume
Os homens se espantam, se olham, e o chamam louco
Como se chorar fosse pecado, um crime que a ser pago
Lhe faz que os homens o evitem por ser menos que pouco

Malditos homens que de joelhos rezam a qualquer um deus
Que gritam ao mundo que dão esmolas por serem bons
Que a si mesmo dizem que vivem, só para fazer favor
Mas não sabem, na verdade, quem lhes é o seu senhor

Pobres e à toas homens que de terno se fazem ilustres
Como se roupa lhes limpassem a alma, lhes fizessem limpos
Como se justos fossem por se fazerem de importantes
Mas não mendigam, não são mendigos, são meliantes

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Quantos marginais serão eleitos?



A falta de  respeito com os eleitores, nesse Estado, é vergonhosa, essas
eleições  municipais mostram isso. Que ninguém venha me dizer que isso
é  democracia, isto é, sim,  falta  de  vergonha. Alguns já com doutorado
em mal-caratismo, em falta de vergonha, em corrupção, e tantos quantos
outros adjetivos similares queiram dar.Outros, postulantes a isso, mas já,
também imbecilizados, é bom que se diga que imbecil não somos nós os
eleitores, mas esses arremedo idiotizados de políticos. Como um misero
Estado, como é o Maranhão, pode crescer com  tantas nulidades a si fa-
zerem candidatos para representar o povo de uma capital? Que São Luís
também  é  um arremedo de capital, também  sabemos, mas isso é conse-
quência desses marginais corruptos.
Candidatos  a  prefeito, a vereadores, todos rindo de nós, com suas mais
absurdas  promessas,  nos  chamam  descaradamente de idiotas, insultam
nossa  inteligência de uma  maneira, até agressiva. São todos uns malacos,
uns velhacos que não estão vendo a cidade mas seus próprios bolsos. Os
que já usufruem de cargos  eletivos, como deputados estaduais e federais,
mesmo alguns vereadores, esses  mentecaptos que roubavam do povo ao
receberem l8 salários por ano, vêm agora se dizendo  protetores do povo!
A "plataforma" de todos esses imbecis é, agora, educação e saúde. Todos
prometendo  escola de  primeiro mundo, prometendo horário integral para
as crianças, cesta básica nos fins de semana, passagens grátis no VLT para
gestantes, CHEGA. CHEGA de tanta safadeza.
Caros eleitores, vejam bem isso: As câmaras municipais são o poder menos
transparente  e  mais sujeito a corrupção.Vocês já  viram vereadores presta-
rem  conta aos  eleitores? Os 5.565  municípios  brasileiros  gastaram só em
2.011 quase l0 bilhões de reais (cinco orçamentos anuais do Ministério da
Cultura),  para 2.013 pode chegar aos l5 bilhões de reais. Com o aumento
da  população dos  municípios, aumenta  também, é  óbvio, a rede de esgoto.
Os  parlamentares brasileiros, por um minuto de trabalhado em  Brasilia nos
custam  R$ 11.545,00 (onze  mil quinhentos  e  quarenta e cinco reais), e são
eles que  apoiam esses meliantes  municipais Agora é a hora de dizermos um
basta a esses marginais e postulantes.


José João
18/09/2012





quarta-feira, 12 de setembro de 2012

"Brasil: Ame-o ou deixe-o"


Manipulação de massa,  as incontáveis  maneiras existentes, neste século,
foram se aperfeiçoando, os governos descobriram, que essa mesma mas-
sa já apresentava alguma dificuldade de ser manipulada, então foram cria-
dos  novos  processos psicológicos, ideológicos e sociais, deixando essa
persuasão mais sútil mas com a mesma eficiência.
Os  brasileiros, desde  há  muito, isto é, desde 1.898 sofrem  dessa  lava-
gem cerebral,  por  parte dos governos constituídos e com a participação
considerável da mídia, pelo menos de parte dela.Esse processo de aliena-
ção coletiva teve seu ápice no regime militar, caraterizando-se por "belos"
slogans de "cunho cívico". Muitas gerações foram manipuladas, influência-
das  pela publicidade do  regime militar veiculada nos meios de comunica-
ção, em alguns por "livre" e expressa  pressão, em outros pela troca de fa-
vores, por exemplo, a Rede Globo, essa foi  harmoniosamente construída
com   benesses  desse  nefasto regime, tanto que o Presidente do Brasil o
 "generoso" General  Médici disse: "Sinto-me  feliz todas as noites quando
assisto o noticiário.Porque no noticiário da Globo, o mundo está um caos,
mas o Brasil está em paz."
Nesse  contexto os  "slogans cívicos"  foram atirados para a população, e
se  ouvia ou  lia: "Quem não vive para servir o Brasil, não serve para viver
no Brasil". "Ninguém segura esse país". "Esse é um país que vai pra frente"
mas um  dos mais fortes era: "Brasil: Ame-o ou deixe-o". Esse era, talvez,
o "trunfo" de  um regime  tão corrupto como somos ainda hoje.O que, na
verdade,  queria dizer "essa  vinheta"? Dizia: Aceitem calados todas essas
arbitrariedades, o  regime militar é  soberano, vocês  que formam a massa
trabalhadora devem permanecer trabalhando honestamente, produzindo e
cumprindo com seus deveres com o País, que um dia as coisa mudarão.E
hoje como estamos: Sofrendo a  mesma lavagem cerebral, mais sútil, com
menos ranso ditatorial, mas  nem por isso  menos apelativa, assim como o
regime  militar  usava jogadores, o regime militar mandava  ou influenciava
em tudo até no futebol (grande João Saldanha, nunca esqueci você) agora
acontece  o  mesmo, qual é a moda de agora? É:  "Sou brasileiro e não de-  
sisto nunca". O que  isso quer dizer? Diz: Brasileiros, mantenham-se otimis- 
tas  para  dias melhores, independente da exploração de vocês, da miséria,
da corrupção, da falta de respeito aos direitos constitucionais, da opressão
causada  pelos  baixos salários e altos  impostos (dos mais alto do mundo)
continuem produzindo, trabalhando e pagando seus impostos, e sejam sem-
pre honestos que um dia as coisas mudarão.
Essas  "vinhetas cívicas" são uma obra de  arte, mas uma bela obra mesmo.
Produzidas por ... por ... mentes. Mentes não, por cabeças, dessas que se
sentam.


José João
12/09/2.012





segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Corrupção e mentira! Estão no DNA



SETE DE SETEMBRO. VIVA A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL. Viva a
festa  da  Independência. Qual  Independência e qual festa? Como festa de in-
dependência  gostaria de ver era o povo na rua, alegre, gritando sua liberdade,
fazendo-se  um  povo realmente livre. Foguetes, um show de pirotecnia. Crian-
ças  com  suas bandeiras,  casas enfeitadas de  verde e amarelo. O Hino da In-
dependência tocando, pelo menos, nas emissoras de rádio. E o que vejo   este
dia? Um aparato militar com toda aquela soberba, aquela austeridade,  com as
"autoridades"  passando em  vista as forças armadas, isso numa festa que quer
mostrar a liberdade de um povo. Exatamente nesse dia mostram a potencialida-
dade das forças de repressão, logo agora nessa ditadura branca do PT!
Sete de  Setembro. O que seria um dia de festa passa a ser um dia de luta pela
conquista da dignidade de um  povo  preso em uma perversa teia de corrupção,
bem na frente dos olhos passivos das autoridades... autoridades. Assim é a luta
pela Independência, uma passeata contra a corrupção.
Mas vamos falar da nossa independência. Dos símbolos representativos de nos-
sa história. Por exemplo, do nosso quadro da  Independência, aquela beleza de
tela (aparentemente sem emendas) de 7,60m x 4,15m  representando o grito da
independência  dado em 1.822. Aquele quadro pintado por Pedro  Américo, ar-
tista que nasceu em 1.843, isto é, vinte e um anos depois do evento e que come-
çou  a  pintura  da tela em 1.865 (sessenta e três anos depois da independência).
Atendendo um pedido de D.Pedro II, veio da Itália visitar e ver a topografia da
região. Finalmente em 1.888 (sessenta e seis anos depois da proclamação), final-
mente entregou o quadro pronto. Depois de tanto tempo qual a necessidade des-
se registro? Eternizar esses momentos e dar a elite e aos intelectuais uma consoli-
dação de nacionalidade (elite e intelectuais e o carro de boi?).
Era  comum  na  época  o  registro  de  eventos  históricos  através  da   pintura,
independente de data. A primeira missa  no  Brasil,  não  aconteceu  em   l.500?
E  não  se tornou quadro apenas em 1.860? (360 anos depois).
O Grito da  Independência  ou o Grito do Ipiranga, como queiram. Dizem alguns
historiadores, que foi um "grito escrito". Aconteceu  em  uma correspondência de
D. Pedro à província de São Paulo,de quem  precisava de apoio sem o qual  não
não  teria  êxito, dizia: "Prezados  paulistas  Independência  ou  Morte  é  o nosso
lema mas estamos longe de coquista-lo".
Façamos  algumas  considerações  sobre a  tela que registra nossa independência.
Alguns  historiadores  divergem  em   alguns aspectos, por exemplo: O número de
pessoas que acompanharam esse  evento,  seria  em  muito   menor número que o
mostrado no  quadro  de Pedro Américo.  A casa de pau a pique, o carro de boi.
Como se não bastassem essas divergências ainda acusam o artista de ter plagiado
um quadro  de  Ernest   Meissonier  que  retrata a vitória de Napoleão Bonaparte
na batalha de Friedland. em 1.807, que originou o  quadro  com o  mesmo  nome.
Isto nos  leva a  perguntar:O quadro do Grito do  Ipiranga  é  apenas  um  quadro
simbólico? Aqui estão as imagens dos dois quadros. Tirem suas  conclusões. Mas
não pensem bobagem.




José João
03/09/2.012









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