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sábado, 11 de outubro de 2014

Se a comunista "meio pardinha" ganhar...

Essas eleições, no primeiro turno, já mostram os absurdos e a evidência inconteste de que o Congresso (senado e câmara federal) não representam o povo. Na verdade, eleição no Brasil é um embuste. Essas "eleiçõezinhas", e por cima ainda obrigatórias, não representam a excelência de um estado democrático, muito pelo contrário, demonstraram a força de um sistema massificador sobre um povo incauto. Isso vem mostrar, que não há uma recompensa política para a educação, e mesmo, para nenhuma das necessidades sociais dos brasileiros, me referi inicialmente à educação, por ser esta, a mola propulsora do desenvolvimento de qualquer país que almeje algum crescimento futuro, principalmente aos ditos países emergentes, onde está alocado o Brasil.
A Câmara Federal será composta por 513 deputados, desses, apenas 36 (7,0 %) conseguiram quociente eleitoral, isto é, foram eleitos com seus próprios votos. Os outros 506 (93 %) foram paridos a fórceps, içados, puxados, então isso representa o povo? E a reforma política? Em doze anos daria para ter sido feita? E porque não foi? Dizem: "O povo não sabe votar", até admito, afinal somos os "anões diplomáticos" mas isso é apenas um pedacinho do caos estabelecido na nossa política, porque com esse sistema de eleição podem ser eleitos ladrões, cretinos, safados, cafajestes, disse, podem ser eleitos, não disse que foram, mas uma corrente filosófica diz que: "Tudo aquilo que se pensa existe". Será?
Agora a efervescência do segundo turno, discussões acaloradas, de repente o brasileiro se viu "politizado", como uma senhora que disse: "Voto nela pro mode qui ela é muié". Um outro "Como vou tomar minha cervejinha se "tirare" o bolsa "famílha"?" (a colocação ortográfica não é minha culpa e nem estou fazendo alusão a qualquer tipo de eleitor, estou apenas citando fatos). Há uma outra corrente que, de repente, parece sofreu aquele mau que traz memórias antigas em detrimento às mais recentes. Tudo agora é em torno dos anos 90, mas só algumas coisas, as maléficas, como se só o governo daquela época tivesse cometido erros, mas na verdade quem quebrou o Brasil não foi o presidente Sarney? Esqueceram? O engraçado é que isso e o mais recente o povo esqueceu, ou não viu, talvez seja aquela máxima: Eu não sei. Muito de repente esqueceram o José Sarney, Color de Mello, Renan Calheiros, Maluf, Zé Dirceu, Genoino, ou esqueceram ou aquele discurso era demagogo.
Esse partido político da ditadura...agora não sei mais se é bolivariana ou gay, mas qualquer uma delas, se ganhar essas eleições, vai satanizar com todos os que lhes, inteligentemente,  viraram as costas, mas não só esses. Um deputado ptralhista, afirmou em alto e bom som, a regulamentação da imprensa, nem que seja a força, como ele disse. A presidentA afirmou a exclusão de sociologia e filosofia do currículo escolar (medida tomada pelo regime militar, lembram?) É lamentável, os professores brasileiros terão um grande problema (os mineiros, dois infelizmente, parece ser lei de Murphy - é triste isso -). Agora vejam as disciplinas que querem excluir! Onde ficará o poder de discernimento, de análise critica dos jovens? A filosofia faz pensar, mas o brasileiro, para o PT, precisa pensar?
Gostaria que todos os brasileiros tivessem lido, na íntegra o PNDH 3, o PL 122, que vissem a cartilha gay. Não é a toa que querem excluir sociologia e filosofia da grade curricular. Tudo que esses marginais fazem é muito bem calculado. Acho que nem é preciso mais falar em mensalão, em chantagem do mensalão, em Petrobras, em propinas estratosféricas, em patrocínio do Sírio Libanês, em financiamento de portos em Cuba (exportadora de sangue dos cubanos, literalmente), dos euros clandestinos para Portugal. Na verdade já estou até achando que isso e tão pequeno em relação ao que há de vir se os ptralhas ganharem essas eleições. Mas cuidado, o caixa do Brasil está tão quebrado que esse mesmo partido (PT) pode surpreender alguns projetos sociais.

José João
11/10/2.014

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