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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

E agora? Com quem falamos?

Nunca neguei minha tendência ao intervencionismo por achar que TODAS as instituições nacionais civis estão bichadas, podres, putrefatas. Perdidas dentro de suas omissões pela perda da dignidade de quem as compõe. O cotidiano mostra isso, judiciário insultado, achincalhado, vergonhosamente posto de joelhos por um corrupto que se serve de dinheiro de propina para "pagar" suas promiscuidades. Um stf, (coitada da instituição) formado por quem nunca deveria exercer um cargo de juiz daquele tribunal. Alguns, desprovidos de probidade e até mesmo de conhecimentos técnicos que os levassem a exercer um cargo no maior tribunal do país. E o congresso! Mesmo minúsculo, não sei se deveria ser denominado assim, "governado" por um destemperado e corrupto coronel que pode ser chamado, sem medo de errar de "O PODEROSO CHEFÃO".
O que estamos vendo agora, e isso é para os coxinhas e para os "socialistas", é o engodo da troca de "governo", trocaram o quê? Trocaram uma "arranca toco" por um Zé gravata, mais perigoso ainda. Aquela é uma destrambelhada arrogante que nem falar sabe, puseram o engomadinho, bem concatenado, mestre em articulações, e o que aconteceu? Pra mim, implantaram o socialismo e na boa, caladinhos, matreiros e olha o pulo do gato! Os esquerdistas que, ainda agora lutam "por isso", nem se aperceberam que já foi, em grande parte, implantado, com a ajuda de quem? Do stf.
Vamos aos fatos. A educação interfere diretamente e substancialmente no desenvolvimento social, na existência de qualquer país, contra isso não há argumentos, essa essencialidade é tanta que nenhuma nação no mundo chega a desenvolver-se sem essa ferramenta social. Mas isso traz também exigências para os governos, boas escolas, com tudo que se pode entender por "boa escola", desde material didático, conforto, uma boa grade curricular, possibilidades reais de reciclagem dos(as) professores(as), salários compatíveis com essa essencialidade é primordial. Mas nesse país, nesse Brasil sem dono, sem perspectivas, comandado por meros e ambiciosos pseudo-políticos, educação não passa de apenas um nome, e de um bando de abnegados e desvalorizados professores que, tiram sim, dinheiro de seus míseros salários, para "ajudar" numa série de atividades e eventos. Geralmente roubados por maus gestores que nem lhes permitem usufruir o que foi conseguido com muita luta, "O Piso salarial". Alguns governos ainda cerceiam esse direito do professor(a), já é degradante lutar por um "Piso", acho que são só os professores que lutam por "piso" todas as outras classe lutam por "teto" e agora, nem revindicação desse direito não têm mais; Porquê? Porque é um serviço de extrema essencialidade. Agora há de se perguntar ao governantes, vocês realmente sabem o que é isso?
A perda do direito reivindicatório de uma classe é um perigoso cercamento, ainda mais quando se trata talvez da maior categoria formadora de opinião de um país. Um pena!
Quando falei da implantação do socialismo no Brasil, vejam, se não foi. Todas as instituições que mais diretamente servem ao executivo tiveram aumentos substanciais, foi feita uma verdadeira divisão ficou a cúpula e os outros, A cúpula com excelentes salários, os outros...sem nem direito a manifestarem suas aspirações. Alguém discorda?

José João
28/10/2.016

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