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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Uma profissão em decomposição

JURAMENTO JORNALISMO "Juro / exercer a função de jornalista / assumindo o compromisso / com a verdade e a informação. / Atuarei dentro dos princípios universais/ de justiça e democracia,/ garantindo principalmente / o direito do cidadão à informação. / Buscarei o aprimoramento / das relações humanas e sociais,/ através da crítica e análise da sociedade,/ visando um futuro/ mais digno e mais justo/ para todos os cidadãos. Assim eu juro"
Honestamente, se levarmos a sério esse juramento, quantos "profissionais do ramo"  poderão ser chamados de jornalista? Muito difícil, pois o que se vê, associando-se o comportamento deles ao juramento, é uma falta de pudor, de moral, de compromisso com a verdade e com o povo. Apequenaram-se, fazem-se meros e ridículos porta-vozes de agremiações que se tornaram verdadeiras organizações criminosas, ou simplesmente um "monte" de pobres de dignidade, trocaram-na pelos seus cargos cheios de vícios e vaidades, defendendo assassinos, e agredindo aqueles que verdadeiramente lutam pelo Brasil. Já é hora de fazerem uma reflexão, de se olharem no espelho e perguntarem o que realmente são, de se desnudarem, se é que ainda podem, de suas mazelas conseguidas no mesquinho e, agora degradante mundo da imprensa, que, numa inversão absurda de valores, a denominam cinicamente de politicamente correta.
Tentam, com um satânico desespero, inverter os valores oriundos dos bons princípios éticos, morais e até religiosos, perdem-se na insignificância de serem apenas repassadores de esdruxulas ideias por ordens vindas de mentes perversamente maléficas, pois que em detrimento do bem estar do povo, lutam apenas por seus bens e pelo poder. Pervertem-se facilmente, desde que se mantenham na "mídia". Descaradamente agridem a instituição família, agridem o dever cívico do cidadão de defender sua pátria, sua bandeira e a dignidade do país, isto porque, pobres coitados, não lhes é mais permitido ter, por terem vendido até a alma. Comumente, ouve-se dizer por essas caricaturas de jornalistas coisas absurdas como aquela "jornalista" que disse: "Tenho um "medinho" quando alguém fala, retomar, restabelecer valores, bota família, bota fé, bota tudo aí no meio, isso beira o extremismo". Honestamente, será que essa moça fez o juramento? Se o fez, coitada, é apenas mais uma consequência da vaidade de estar na "telinha" para apenas repetir o que ouviu dizer, aliás, o que já e tão comum no meio jornalistico. Perderam o senso moral.
Lamentavelmente, a falta de responsabilidade, a falta de ética, a falta de compromisso e a falta de moral de muitos, permeiam o mundo jornalistico fazendo dele, muitas vezes, um centro ridículo e mais ridículos ainda, os pequenos, mesquinhos e insignificantes repetidores de notícias mentirosas. Um país que tem uma "mídia" como a nossa, é pra estar mesmo no fundo do poço onde alguns pseudo jornalistas chafurdam sem se importar com a pequinês, que muitos já não percebem por nada serem mais, desde muito. Ops. existem algumas exceções, raras, mas existem.

José João
18/11/2.016

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